quinta-feira, 7 de julho de 2011

Saiu no Blog do Crica

Situação injusta
Ontem, na Aleac, era exibido um cartaz que leva a uma reflexão e deveria ter a atenção do governo para a injustiça: o risco de vida de um coronel é de R$767 e de um soldado R$134.
Quem corre mais risco?
Quem corre mais risco de vida: um coronel da PM que fica no gabinete ou um soldado que enfrenta os bandidos em operações? O Tião Viana tem que corrigir urgente essa distorção.
Ossos do ofício
O líder do governo, deputado Moisés Diniz (PCdoB), pelo que se viu ontem na Aleac saiu queimado com os servidores. Além dos cartazes ofensivos, ele era xingado a todo instante. Ainda ficou mais abalado ao tomar conhecimento que os sindicalistas não foram recebidos pela equipe de negociação do governo. Desabou e chorou ao usar da palavra antes da votação. Foi consolado pelo deputado Werles Rocha (PSDB) que se disse solidário a ele e contra o Carioca.
Línguas diferentes
Por todos os acontecimentos o assessor Nepomuceno Carioca pensa diferente do líder do governo, deputado Moisés Diniz (PCdoB). Não retomou o diálogo com os sindicalistas. Moisés, em represália, prometeu na tribuna que reabre hoje a negociação por conta própria sobre pontos da pauta com os sindicalistas da Saúde, PM, Médicos e Bombeiros. Onde vai chegar o cabo-de-guerra não se sabe.

3 comentários:

  1. Quem corre mais risco? Claro que o Coronel!
    São eles que usam coletes vencidos; patrulham em vtr sem condições e dirigida por motorista sem curso de condutor de veículos de emergência; que atendem ocorrências diversas e, às vezes, com inferioridade numérica; que ficam isolados em postos ou módulos (quando solicitam reforço, acham que são medrosos); por fim, são os Coronéis que ao saírem e retornarem para casa, vão desarmados, pois não têm porte de armas. Soldado é diferente: corre risco de renite, causado pela poeria do split; risco de bico de papagaio ou hérnia de disco de tanto está sentado, etc...
    Já dizia meu Tio Raymundo Alves Dias, que ajudou a elaborar a legislação de organização básica para implantação da PMAC, em 1974: "meu sobrinho, a PM foi feita para oficiais". Discordava dele. Hoje afirmo que meu tio estava certo. Mas podemos mudar isso, gente! Nada vem fácil: Jesus, o maior revolucionário, foi morto e crucificado, mas ressuscitou; Tiradentes, o inconfidente, foi enforcado e esquartejado, mas alcançamos a independência do Brasil; muitos foram mortos e presos durante a revolução de março de 1964, mas conquistamos a abertura política, saímos da ditadura militar; DIA 13 DE MAIO FIZEMOS PARALIZAÇÃO DE 24 HORAS. Como vimos, tudo a custa de sacrifício, prisões, derramamento de sangue e até a mortes, mas a vitória veio. E por que não podemos fazer uma grande greve, onde PM/BM paralizariam suas atividades e faríamos um grande ato público com familiares e parentes. Assim mostraríamos a esses PTralhas a nossa força. GREVE, JÁ!!!!!

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  2. GREVE MESMO......................

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  3. Tô com o senhor, Capitão!
    É greve, poooooooooorrrrrrrrrrraaaaaaaa!

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