segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Blog da AME/AC: Chegamos aos 50.000 acessos em 52 dias, um recorde absoluto

Chegamos aos 50.000 acessos em 52 dias, um recorde absoluto. Divulgue o Blog da AME/AC dentro da sua OPM/OBM. Participe, mande suas sugestões e poste seus comentários. O Blog da AME/AC é de todos os Militares Estaduais.

REGULAMENTO DISCIPLINAR DA PMAC É DO TEMPO DA DITADURA. AFIRMA JORNAL A FOLHA DE SÃO PAULO

Polícias militares ainda adotam leis da ditadura


Gisele Lobato, Nancy Dutra, colaboração para a Folha.


Colaborou: Claudio Dantas Sequeira, da Reportagem Local15 de dezembro de 2008.


Normas que definem práticas das PMs não foram atualizadas em nove EstadosPara especialistas, principal problema de regulamentos disciplinares antiquados está na limitação da garantia de respeito a direitos humanos.Nove das 27 polícias militares do país ainda adotam normas copiadas do Exército durante o regime militar.


Levantamento obtido pela Folha revela que os mais de 20 anos de redemocratização não bastaram para atualizar os regulamentos disciplinares das PMs de Santa Catarina, Bahia, Rio Grande do Norte, Roraima, Amapá, Amazonas, Acre, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.Os regulamentos disciplinares -que definem direitos, deveres e punições às faltas dos policiais- levantados pela Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) contêm artigos que ferem a ampla defesa do policial, determinada pela Constituição de 88.


O desrespeito aos direitos começa dentro da corporação. Em pelo menos sete Estados, quem se envolver em uma falta só será ouvido se o responsável considerar "necessário". As transgressões reunidas nos documentos também avançam sobre a liberdade e a intimidade dos policiais militares. Pelo regulamento baiano, por exemplo, o policial precisa pedir autorização para se casar.


Também é proibido passear pelas ruas depois das 22h "sem permissão escrita da autoridade competente".Nos Estados do AC, MS, AM e RN, mulheres que usarem, uniformizadas, cabelos de cor diferente da natural, não estão de acordo com a ordem. Até contrair dívidas, "comprometendo o bom nome da classe", é passível de punição.Para Ignacio Cano, do Laboratório de Análise da Violência da Uerj, o tratamento arbitrário pauta a atuação do PM. "Se ele é humilhado e punido injustamente, não podemos esperar que vá para a rua e trate as pessoas com gentileza", diz. "Esses códigos são insuficientes para assegurar que a ação policial respeite os direitos do cidadão", diz Cristina Neme, doNúcleo de Estudos da Violência da USP. Para ela, os documentos herdados da ditadura priorizam a hierarquia e a disciplina em detrimento das garantias constitucionais.

Núcleo de Estudos da Violência - NEV - Universidade de São Paulo - USPhttp://www.nevusp.org/portugues Fornecido por Joomla! Produzido em: 16 May, 2009, 09:34A responsabilidade de adaptar os regulamentos disciplinares à Constituição de 88 é dos Estados.


A Carta determina que a polícia deve agir em sintonia com os direitos humanos, mas não estabelece como isso deve ser feito.A legislação nacional específica tampouco, pois não foi modificada após o fim da ditadura militar.Sem o amparo de uma legislação "guarda-chuva", os Estados começaram, por conta própria, a atualizar suas doutrinas. Em São Paulo, por exemplo, uma lei de 2001 instituiu que violações aos direitos humanos são agravantes às faltas cometidas pelos policiais militares.As polícias dos Estados que ainda não revogaram as leis que vieram da ditadura afirmam caminhar na mesma direção. Em contato com a reportagem, todas apontaram a necessidade de mudança.


Núcleo de Estudos da Violência - NEV - Universidade de São Paulo - USPhttp://www.nevusp.org/portugues Fornecido por Joomla! Produzido em: 16 May, 2009.

Folha de S. Paulo

sábado, 29 de agosto de 2009

Notícia publicada no jornal A Tribuna

Violência no Acre deixa população em desespero
Como diz o sociólogo Luís Antônio Francisco de Souza, “a pobreza não é causa da violência, mas, quando aliada à dificuldade dos governos em oferecer melhor distribuição dos serviços públicos, torna os bairros mais pobres mais atraentes para a criminalidade e a ilegalidade.”
E justamente essa é a dificuldade de o governo oferecer um bom trabalho de segurança pública que tem preocupado os acrianos. Por dia, são registrados mais de 20 assaltos, roubos ou furtos. No entanto, menos da metade desses crimes são solucionados. Há dificuldade até para o registro da ocorrência. Com as constantes quedas no serviço de internete, a rede da Secretaria de Segurança fica fora de operação. Muita gente só consegue fazer o registro depois de, pelo menos, três dias.
O guia contra a violência feito pela empresa de proteção ao crédito, Serasa, mostra que o crescimento do tráfico de drogas é também fator relevante no aumento de crimes. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.
A maioria dos assaltantes usuários de droga acaba roubando para manter o vício. Para isso, os marginais não escolhem onde e como será o crime, na maioria das vezes, acabam entrando ou assaltando o primeiro que encontram na rua.
Para um enfrentamento das causas, a participação de toda a sociedade – tanto cobrando soluções do poder público como se organizando em redes comunitárias de proteção e apoio, de desenvolvimento social e mesmo de questões de segurança pública – é um caminho apontado pelos especialistas. Não significa substituir as funções do Estado, mas trabalhar em conjunto.
E é importante não transformar o diagnóstico, a identificação das causas, em motivo para mais violência. Afirmar que as áreas urbanas mais desprovidas de recurso facilitam a criminalidade não significa dizer que os moradores dessas áreas sejam culpados. Na verdade, além de enfrentar condições precárias de subsistência, essa população ainda é a principal vítima de crimes violentos.
Rio Grande do Sul dá exemplo
Grande parte das ações necessárias está na gestão urbana, que compete aos municípios. Como a segurança pública é tarefa dos estados, é preciso haver integração entre políticas urbanas e políticas de segurança pública.
Os parlamentares do Acre poderiam tomar como exemplo o que foi feito no Rio Grande do Sul. A Câmara dos Deputados instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre as causas da violência urbana. Segundo o relator da comissão, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), o grupo deve analisar três situações de violência: consumo de drogas, roubo e furto de veículos e roubo de cargas, como noticiado pelo jornal Zero Hora.
A comissão vai analisar ainda as condições de trabalho e o piso salarial dos profissionais de segurança pública, além das formas de financiamento do setor. E uma fala do relator traduz também o sentimento dos acrianos.
“Há na sociedade um sentimento de impunidade. Pelo excesso de recursos, pelo excesso de prazos, enfim, pelos mecanismos que o nosso arcaico processo penal oferece para que não se cumpram, de fato, as penas.”
No sul, também a maioria absoluta da população carcerária é composta por reincidentes, o que demonstra a ineficiência do Estado brasileiro de cumprir seu dever constitucional de ressocialização.

(Gilberto Lobo)

Notícia publicada no jornal A Gazeta

Bombeiros não têm escada para apagar incêndio
Era o ano de 1992, precisamente no dia 30 de abril, quando um incêndio destruiu parte do prédio da Aleac e só não vitimou várias pessoas por conta da ação heróica de alguns bombeiros. Não retirando o mérito dos “soldados do fogo”, mas muitas queimaduras poderiam ter sido evitadas se o Corpo de Bombeiros do Acre (CBM) já possuísse uma estrutura maior de equipamentos para agir no controle das chamas. Trata-se da escada ou mesmo da plataforma mecanizada de alto alcance (mais de 60m), instalada no caminhão-viatura. E o pior não é saber que não havia tais ferramentas, e sim que até hoje esta estrutura ainda não foi disponibilizada pelo Governo.
Isto significa que qualquer construção com altura supe-rior a 10 metros (algo equivalente a 4 ou 5 andares) já apresentaria uma dificuldade na extinção do fogo ou salvamento de pessoas tão grande quanto foi na Assembléia Legislativa. E estes edifícios já não estão em quantidades tão pequenas como há 17 anos. Segundo dados do CBM/AC, os prédios com mais de 9 e 10 andares em Rio Branco já ultrapassam, no mínimo, a faixa dos 40, sem mencionar os outros considerados de difícil acesso. Caso houvesse um grande incêndio em um deles, sabe-se lá o que aconteceria.
São números desanimadores para os moradores do topo de condomínios. Porém, piores ainda para a cidade. Já se tornou quase um dito popular a tendência de que quando não há mais espaço para crescer para os lados, o jeito é ampliar para cima. Definitivamente, Rio Branco ainda não entrou neste estágio de crescimento, mas também não significa que a Capital não esteja chegando lá. Por tal razão, é importante criar a estrutura capaz de suportar essa evolução. E nada melhor do que a segurança básica como primeiro passo para este processo.
“A escada ou a plataforma são dois objetos que seriam muito importantes, pois são meios efetivos de garantir mais segurança à parcela da população que encontra-se nestes locais de difícil acesso. A falta deles é um problema sério e que coloca em risco tanto os bombeiros que agem no salvamento, como as pessoas. Além disso, ambos os equipamentos têm várias outras utilidades. Servem para facilitar a chegada à base de incêndios de proporções horizontais, atravessar obstáculos, evitar queimaduras, proporcionam mais segurança aos bombeiros, ajudam a içar animais em árvores, entre outras coisas”, explicou o major dos Bombeiros, Eudemir Bezerra.
A escada mecanizada pode ser diferenciada da plataforma de acordo com a sua função primordial. Enquanto a primeira é utilizada para a retirada de pessoas do alto de prédios de modo ágil, a plataforma é usada para o transporte seguro do bombeiro até os pontos de concentração do fogo. Em outras palavras, as duas ferramentas compõem a base do conjunto de resgate e controle de fogo em prédios altos.
As medidas adotadas para diminuir os riscos No sentido de amenizar a falta dos equipamentos disponíveis ao CBM/AC para atuar em locais com mais de 10m de altura, os edifícios possuem, além da planta de construção, um 2º projeto de combate a incêndios e pânico. Neste plano, é determinada uma série de medidas necessárias para garantir a fuga dos presentes em caso de incêndio. Item por item é avaliado por especialistas e, teoricamente, só após a concessão desta licença é que estariam livres as obras do prédio. Inclusive, é com este certificado que as seguradoras concedem apólices ou autoridades se instalam em algum lugar.
Conforme o major Eudemir Bezerra, tais especificações são qualificadas em duas catego-rias: a de alerta e a de combate. O primeiro grupo consiste nos sistemas de alarmes. Já o segundo é mais extenso, compreende extintores, hidrantes, iluminações e sinalizações de emergência por todo o edifício.
“Alem disso, os prédios possuem escada de emergência como meio de fuga, grampos de ancoragem às escadas de corda para descer pessoas e uma reserva especial de água para o controle do fogo. Para assegurar o funcionamento, os Bombeiros conferem todos os equipamentos em cada prédio e expedem um atestado de autorização. Outro ponto importante foi à lei de julho do ano passado (2.009/08) que garante que a corporação treine os moradores a fazer bom uso desse material. Ainda não conseguimos fazer um treinamento em larga escala, mas estamos aos poucos chegando lá”, contou.
Vale insistir no fato de que tratam-se apenas de medidas adotadas para minimizar a situa-ção. No caso de um incêndio de grandes proporções, iniciado no interior dos últimos andares, a estrutura superior dos prédios e a vida de dezenas de pessoas poderiam estar seriamente ameaçadas, sem contar que a exposição à fumaça, quanto mais direta e duradoura for, pode causar mais danos permanentes à saúde. “São componentes que, em tese, tornam o local mais seguro, porém, precisam ser somados a atuação imediata dos Bombeiros. Só que não há como agir de modo ágil nestes locais. Portanto, pode-se dizer que em viaturas e outros materiais o CBM está bem servido. Conter fogo em casas e prédios baixos, mas não largos, é algo até fácil. No entanto, ainda falta a escada e a plataforma mecanizada para atender melhor as estruturas mais altas”, salientou o major. Será que vale a pena arriscar vidas em função do que é “teoricamente” eficaz?
Autor: TIAGO MARTINELLO

Violência no Acre deixa população em desespero

Cerca de vinte assaltos por dia são registrados na capital
Governo do Rio Grando do Sul dá exemplo com ações
Como diz o sociólogo Luís Antônio Francisco de Souza, “a pobreza não é causa da violência, mas, quando aliada à dificuldade dos governos em oferecer melhor distribuição dos serviços públicos, torna os bairros mais pobres mais atraentes para a criminalidade e a ilegalidade.”E justamente essa é a dificuldade de o governo oferecer um bom trabalho de segurança pública que tem preocupado os acrianos. Por dia, são registrados mais de 20 assaltos, roubos ou furtos.
No entanto, menos da metade desses crimes são solucionados. Há dificuldade até para o registro da ocorrência. Com as constantes quedas no serviço de internete, a rede da Secretaria de Segurança fica fora de operação. Muita gente só consegue fazer o registro depois de, pelo menos, três dias.
O guia contra a violência feito pela empresa de proteção ao crédito, Serasa, mostra que o crescimento do tráfico de drogas é também fator relevante no aumento de crimes. As taxas de homicídio, por exemplo, são elevadas pelos “acertos de conta”, chacinas e outras disputas entre traficantes rivais.
A maioria dos assaltantes usuários de droga acaba roubando para manter o vício. Para isso, os marginais não escolhem onde e como será o crime, na maioria das vezes, acabam entrando ou assaltando o primeiro que encontram na rua.Para um enfrentamento das causas, a participação de toda a sociedade – tanto cobrando soluções do poder público como se organizando em redes comunitárias de proteção e apoio, de desenvolvimento social e mesmo de questões de segurança pública – é um caminho apontado pelos especialistas. Não significa substituir as funções do Estado, mas trabalhar em conjunto. E é importante não transformar o diagnóstico, a identificação das causas, em motivo para mais violência. Afirmar que as áreas urbanas mais desprovidas de recurso facilitam a criminalidade não significa dizer que os moradores dessas áreas sejam culpados. Na verdade, além de enfrentar condições precárias de subsistência, essa população ainda é a principal vítima de crimes violentos.

Rio Grande do Sul dá exemplo
Grande parte das ações necessárias está na gestão urbana, que compete aos municípios. Como a segurança pública é tarefa dos estados, é preciso haver integração entre políticas urbanas e políticas de segurança pública.
Os parlamentares do Acre poderiam tomar como exemplo o que foi feito no Rio Grande do Sul. A Câmara dos Deputados instalou uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre as causas da violência urbana. Segundo o relator da comissão, o deputado Paulo Pimenta (PT-RS), o grupo deve analisar três situações de violência: consumo de drogas, roubo e furto de veículos e roubo de cargas, como noticiado pelo jornal Zero Hora.
A comissão vai analisar ainda as condições de trabalho e o piso salarial dos profissionais de segurança pública, além das formas de financiamento do setor. E uma fala do relator traduz também o sentimento dos acrianos.“Há na sociedade um sentimento de impunidade. Pelo excesso de recursos, pelo excesso de prazos, enfim, pelos mecanismos que o nosso arcaico processo penal oferece para que não se cumpram, de fato, as penas.”

No sul, também a maioria absoluta da população carcerária é composta por reincidentes, o que demonstra a ineficiência do Estado brasileiro de cumprir seu dever constitucional de ressocialização. (Gilberto Lobo)
Fonte: Jornal A Tribuna

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

SEGURANÇA PÚBLICA: PESQUISA MOSTRA INSATISFAÇÃO

Pesquisa inédita realizada a pedido do Ministério da Justiça (MJ) deu voz aos policiais brasileiros e encontrou altos índices de insatisfação com o modelo de gestão da segurança nacional, além de números que revelam condições de trabalho preocupantes. Foram ouvidos 64.130 homens das polícias Civil e Militar, do Corpo de Bombeiros, da Guarda Civil e agentes do sistema penitenciário. Um em cada cinco afirmou já ter sido torturado em serviço e mais da metade (53,9%) disse ter sofrido humilhações de superiores. Uma parcela ainda maior, 72,2%, reconheceu que há mais rigor com as questões internas - como exigir botas perfeitamente engraxadas - do que com fatores que afetam, de fato, a segurança pública.

O estudo entrevistou os participantes com a aplicação de questionários virtuais entre abril e maio. Os pesquisadores, ligados ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, identificaram que 69,8% de cabos, praças, sargentos, delegados, agentes e oficiais querem mudanças no modelo institucional e, na avaliação dos autores, a origem das reivindicações está atrelada também à vitimização da profissão, mapeada de forma pioneira na enquete.
Um dos dados encontrados é que 20,5% sofreram tortura. Apesar do questionamento sobre a utilização dessa prática não ter contemplado só agressão física mas também tortura psicológica, a pesquisa ressalta que não pode ser desconsiderado que a violência é ainda um “instrumento pedagógico” nas instituições policiais. Os pesquisadores ressaltaram que “o sofrimento mental pode ter inflacionado o porcentual de respostas afirmativas, no entanto, essa teoria é enfraquecida porque no mesmo questionário foi abordado quantos deles sofreram humilhação”, o que seria só assédio verbal. Nesse caso, o índice encontrado foi muito maior: 53%.

Ponto de partida

Regina Mikki, diretora da Secretaria Nacional de Segurança Pública, ligada ao MJ, disse os dados encontrados “servirão de ponto de partida para a criação de grupos de trabalho para aperfeiçoar a condição de trabalho das polícias”. O secretário-geral do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Renato Sérgio de Lima, acredita que os indicadores servem para sustentar o debate prático, e não só acadêmico, da necessidade de mudança.

Fonte: Yahoo Notícas

Sargento Natalício Braga e Ribeiro definem data da marcha com a frente parlamentar

Encontro histórico de Braga e Ribeiro com a frente parlamentar. Na pauta, marcha em Rio Branco




No último dia em que Braga e Ribeiro estiveram em Recife, foram convidados pela a Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco para participarem de uma reunião no restaurante Cantina de La Itália com a frente parlamentar, onde se fizeram presentes os Deputados Federais Mendonça Prado Relator da PEC, Cap Assunção, Maj Fábio e o Deputado Estadual por Pernambuco soldado Moisés.

Prado explicou em detalhes para Braga e Ribeiro o teor da PEC 300 e falou que a vitória está próxima e só depende da união das Polícias e Corpo de Bombeiros Militares do País.

Na reunião SGT Natalício Braga e SGT Ribeiro estabeleceram a data da marcha da PEC que ocorrerá em Rio Branco. Os Deputados Federais garantiram sigilo absoluto quanto a data realização do ato público a fim de evitar retaliações por parte do comando da PM.

A frente parlamentar da PEC 300 garantiu juntamente com os representantes de entidades nacionais que estavam em Recife a presença no ato promovido pela Associação dos Militares do Acre.
De Mâncio Lima a Assis Brasil, todos na marcha.

Notícia publicada na coluna Bom Dia - Jornal A Tribuna

Data secreta
O vereador e sargento da PM, Vieira (PHS), anunciou ontem que os policiais militares do Acre também vão fazer uma manifestação pública na primeira quinzena de setembro em apoio ao projeto que equipara os seus salários aos recebidos pelos PMs do Distrito Federal. Não quis dar a data com temor que o comando da PM coloque areia com algum tipo de proibição ou ameaça. No dia da votação na Câmara Federal a previsão, segundo ele, é que 100 mil milicianos estejam em Brasília para pressionar os congressistas.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

PEC 300 deverá ser votada em até seis semanas

É preciso acreditar. E nós acreditamos. Impulsionado pela caminhada realizada em Pernambuco, o presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Deputado Federal Michel Temer, finalmente instituiu e definiu a Comissão Especial que irá acompanhar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 300) para que a mesma seja encaminhada para votação em seis semanas. ´
A boa notícia foi repassada pelo relator da PEC 300 na Comissão de Justiça, Deputado Federal Mendonça Prado, durante reunião na tarde desta quinta-ferira (27/08). A convite do mesmo, o presidente da Associação dos Cabos e Soldados, Renílson Bezerra, o Deputado Estadual, Soldado Moisés, e a diretora Eliane Muniz estiveram no gabinete de Mendonça para dar continuidade na luta pela aprovação da proposta.
Segundo Mendonça Prado, certamente o sucesso do movimento realizado pelos policiais e bombeiros militares de Recife foi responsável pela retomada da proposta. A preocupação é quanto a escolha do presidente e do relator da Comissão Especial. É necessário que ambos entendam a grandiosidade da PEC e tenham compromisso com a tropa, buscando agilizar a votaçao da mesma.
Fonte: ACS-PE

Com diárias atrasadas desde maio, 4 anos sem fardamento e sem viaturas, segurança pública vai receber helicóptero

O Governador está pronto para entregar aos acreanos um helicóptero para emprego na segurança pública.
Essa aquisição comprova que os investimentos do governo estadual na área da segurança pública são seletivos, ou seja, enquanto adquire um equipamento que custou aos cofres do Estado quase 7 milhões de reais, deixa de pagar as diárias dos Policiais Militares que estão atrasadas desde maio passado.
Enquanto compra um helicóptero, faltam viaturas para atender as ocorrências, Rodrigues Alves, por exemplo, está há mais de um ano sem uma viatura.
Enquanto o governo entrega para as policias um equipamento de alta tecnologia, Policiais Militares estão há 4 anos sem receber fardamento.
Queremos um helicóptero, mais antes queremos que os problemas antigos que enfrentamos sejam resolvidos.
Queremos um helicóptero, mais antes queremos receber as nossas diárias atrasadas, queremos viaturas para atender à comunidade, queremos receber nosso fardamento e mais ainda, queremos ser respeitados e ver o nosso trabalho reconhecido. Queremos ter um salário digno.

Notícia postada no site: www.ecosdanoticia.com.br

Sete assaltos registrados em menos de 24 horas
Pelo menos sete assaltos foram registrados, entre o final da manhã e o início da noite desta terça-feira, 25, na cidade de Rio Branco. As formas como eles aconteceram são tão variados quanto os horários em que foram levadas a cabo.
Numa desses roubos, ocorrido às 18 horas, um ladrão de bicicleta abordou o jovem Moisés da Silva Souza, de 23 anos, e levou a sua mochila contendo um notebook e uma malhadeira, uma rede de pesca. A vítima fazia a travessia da passarela Joaquim Macedo, no centro de Rio Branco.
Em outra ocasião, a vítima foi à professora Nabiha Bestene, irmã do ex-deputado José Bestene. Nabiha quebrou um dos dedos da mão, ao tentar conter a ação de um indivíduo que roubou a sua bolsa.
Ela parou o veículo para atender ao celular, numa travessa próxima à Escola Padre Diogo Feijó, no bairro Abraão Alab, quando um homem numa motocicleta se aproximou do carro, e agarrou a sua bolsa, que estava no banco de passageiro.
Ela tentou parar o ladrão, contendo o avanço. Mas o ladrão quebrou um dedo da vítima e legou os pertences da mesma forma.

Veja como aconteceram os outros casos:
10h20 - Um homem armado invadiu a madeireira Garça Branca, no bairro Floresta. O proprietário, Almerindo Souza de Moura, 30 anos, foi rendido por um homem armado que levou dinheiro, celulares e uma motocicleta Twister 250 cc.
17h30 - Uma adolescente de 14 anos foi assaltada em frente ao Palácio Rio Branco. Sob ameaça de uma faca, o ladrão levou o seu celular.
17h31 - A loja Dex Jeans, na Galeria Bessa, foi invadida por dois homens armados, que levaram R$ 500 em dinheiro e roupas.
18 horas - Tiago Teixeira dos Santos, 27 anos, teve o celular tomado por três jovens, no Parque da Maternidade, próximo ao bairro Floresta.
20 horas - Aline Magalhães Andrade, 26 anos, foi abordada por dois homens armados de revólveres, na Rua do Aviário, bairro São Francisco e levaram bolsa, documento, um celular e dinheiro.

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

AME NA MARCHA DA PEC 300 EM PERNAMBUCO - PARTE II

A Associação dos Militares do Estado do Acre, representada pelos Sgt PM Natalício Braga e Sgt BM Ribeiro, acompanharam no trio elétrico a histórica marcha pelas principais rua a grande capital Recife que cuminou com a entrega de um documento para o Presidente da Assembleia Leigislativa de Pernambuco, no qual solicitava o apoio irrestrito dos deputados estaduais, federais e do Governador Eduardo Campos a PEC 300.
Para Ribeiro, vice-presidente da AME/AC, o que mais chamou a atenção desse ato público foi a unidade demonstrada pelos policiais e bombeiros pernambucanos. Mesmo tendo o segundo menor salário do Brasil, eles acreditam piamente na aprovação da PEC. Segundo Ribeiro aprendemos muito com os nossos co-irmaos, e agora estamos com grande desafio nas mãos, incorporar esse sentimento de entusiasmo, união e acima de tudo a participação de toda a familia militar na marcha que ocorrerá em Rio Branco.
Já para Natalício Braga o encontro também serviu para estabelecer contatos e parcerias com as Associaciaçãos Militares da Região Nordeste. Nesse encontro, segundo ele, pode compartilhar experiências concernente a reinvicações salariais e conhercer a realidade dos policiais e bombeiros militares nordestinos, que não difere muito dos militares do Acre, salários baixos, falta de efetivo, fardamento, equipamentos de proteção individual entre outras.
A importancia desse encontro foi conhecer a PEC 300, que trata do alinhamento salarial dos militares do Brasil com o Distrito Federal, diretamente dos Deputadas Federais que participaram da concepção desse ambincioso projeto: Cap Assunção-ES, Maj Fábio-PB, Mendonça Prado Relator e Iderlei Cordeiro-AC.
Os deputados federais acima confirmaram suas presenças na grande marcha que acontecerá em Rio Branco.


Cap Assunção, Natalicio Braga, Maj Fábio, Iderlei e Ribeiro em cima do trio-elétrico na Grande Marcha.


Entrega do documento oficial na Assembleia Legislativa de Pernambuco, solicitando apoio irrestrito dos politicos do Estado à PEC 300


Deputado Federal Menonça Prado, relator da PEC 300

Um mar de policiais e bombeiros pernambucanos invadindo as ruas da grande Recife



Sgt BM Ribeiro na concentração no bairro Derbi


Saída da Praça do Derbi que fica próximo ao comando geral de Pernambuco

terça-feira, 25 de agosto de 2009

PERNAMBUCO: Marcha pela aprovação da PEC 300 em Pernambuco foi um sucesso

PERNAMBUCO: PMs E BOMBEIROS ENCERRAM PROTESTO NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA
Policiais militares e bombeiros realizaram, na tarde desta terça-feira (25), um protesto no bairro da Boa Vista, no Centro do Recife. Eles reivindicam melhores salários e implantação de políticas públicas na área de segurança pública. Por conta da manifestação, o trânsito ficou congestionado nos arredores da Rua da Aurora, início da Conde da Boa Vista, Treze de Maio e Ponte Princesa Isabel.
Os manifestantes se reuniram em frente à Assembleia Legislativa. Na Casa, eles entregaram ao presidente do legislativo estadual, deputado Guilherme Uchôa, um documento explicando as causas do movimento. De acordo com o deputado Soldado Moisés, o ato não tem como alvo o governo do estado, mas o governo federal. “O governo federal precisa atender as necessidades de subsidiar os governos estaduais para a implementação do piso nacional da categoria, cumprindo o prometido nos dois mandatos do Governo Lula”, explicou.
A medida está sendo defendida por uma emenda, a chamada PEC 300,que propõe a equiparação salarial dos salários dos PMs em todos os estados, tomando como base os vencimentos pagos no Distrito Federal.
Após a caminhada, representantes da Associação viajam para Brasília, onde devem participar de mais ações em prol do piso nacional, durante a reunião do Conselho Nacional de Segurança Pública, que acontece de 27 a 30 deste mês.
Fonte: Diário de Pernambuco

Caminhada histórica
Vitória da união. Policiais e bombeiros militares atenderam a convocação da Associação dos Cabos e Soldados e compareceram em massa a Caminhada pela PEC 300. Realizada na tarde desta terça-feira (25/08), Dia do Soldado, a caminhada trouxe às ruas do Recife, ativos e inativos, praças e oficiais, todos juntos como há tempos não se via.
A concentração aconteceu a partir das 13h na Praça do Memorial de Medicina, ao lado da Praça do Derby. Mais de 4 mil camisas foram distribuídas. Policiais e bombeiros de Palmares, Salgueiro, Petrolina, Nazaré da Mata e diversas regiões do Estado compareceram ao evento.
Aproximadamente às 14h30, a multidão saiu em caminhada pela Avenida Conde da Boa Vista, rumo a Assembléia Legislativa. Viaturas da CTTU, Radiopatrulha e do Corpo de Bombeiros deram total apoio e segurança aos participantes. As maiores emissoras de rádio e televisão prestigiaram ao movimento, bem como os jornais de grande circulação.
Durante o trajeto, os participantes tiveram a oportunidade conhecer e ouvir a palavra de Deputados Federais que vieram especialmente para apoiar o movimento promovido pela Associação dos Cabos e Soldados. Estiveram presentes o relator da PEC 300, Deputado Federal Mendonça Prado (Sergipe), o Deputado Federal Capitão Assunção (Espírito Santo), Deputado Federal Derley (Acre), o de Depuatdo Federal Major Fábio (Paraíba) e os Deputados Estaduais de Pernambuco, Soldado Moisés, Deputadas Nadeji e Isabel Cristina.
Também vieram representares de entidades representativas do Acre, Sergipe, Paraíba, Alagoas e Paraíba. Ao final da caminhada, foi entregue um documento ao Deputado Estadual e presidente da Assembléia Legislativa, Guilherme Uchôa. No texto, a Associação dos Cabos e Soldados solicita apoio para que a Assembléia interceda junto ao Poder Legislativo Federal para a aprovação da PEC 300.
Nesta quinta-feira (27/08), o coordenador da Associação dos Cabos e Soldados, Renílson Bezerra, o Deputado Estadual, Soldado Moisés; os diretores Otoniel Cosmo, Eliane Muniz e Luiz de Melo e o representante de Base, Francisco Lucena viajam para Brasília. Lá eles dão continuidade a luta em aprovaçao da PEC 300, com participação efetiva na Conferência Nacional de Segurança Pública.

A marcha contou com a participação de Militares e Parlamentares de todo o País

O Deputado Federal Capitão Assunção também participou da marcha

O Deputado Iderlei Cordeiro do Acre acompanhado de membros da Diretoria da AME/AC

Fonte:http://www.acspe.com.br/sub_paginas/menu_noticias/noticias_ver.php?codigo=000137

Governo promove seis oficiais


O Governador Arnóbio Marques assinou essa tarde os decretos de promoções de seis oficiais, são eles:
QMEC
- Cel PM Paulo Cezar;
- Ten Cel PM Palladino;
- Maj PM Alves;
- Maj PM Almir.

QOS
- Ten Cel PM Chagas;
- Maj PM Wagner.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

DIA 25 DE AGOSTO: DIA DO SOLDADO

A AME/AC deseja a todos os herois anônimos da Polícia e do Corpo de Bombeiros Militar um feliz dia do soldado.

AME-AC EM RECIFE, PERNAMBUCO - MARCHA PELA PEC 300

Marcha da Vitória - Marcha da PEC 300




A diretoria da AME/AC, SGT Natalicio Braga e SGT Ribeiro, estão em Recife-PE, a convite da associação dos cabos e soldados da PM/BM-PE, para participarem da marcha pela aprovaç;ao da PEC 300 que ocorrerá dia 25 de agosto (terça-feira).
A ACS-PE, nos recebeu com muita presteza e assumiu toda despesa concernente a hospedangem(hotel de primeira classe), alimentação e locomoção.
Nesta segunda-feira, dia 24, Braga e Ribeiro foram convidados por militares da policia e corpo de bombeiros para participarem na elaboração daa estratégia para a marcha, reunião que aconteceu na assembléia legislativo de pernambuco.
Além das entidades militares de todo o país estarão presentes também os deputados federais que compõe a frente parlamentar da PEC 300.
A ACS-PE que conta com mais de 12 mil filiados em todo o estado de pernambuco e uma mensalidade que passa dos 300 mil. A associação já tem um Deputado Estadual o soldado PM Moisés que fora eleito com maioria de votos pela classe militar, e como podemos perceber representa com dignidade e coragem toda a classe militar de seu estado.
Querenos de público agradecer a toda diretoria na pessoa do SD PM Renilson e SD BM Lucena que nos recebeu com muita dedicação e respeito.
Estamos nesse encontro, onde estarão presentes todos os presidentes das entidades Militares do Nordeste, estabelecendo parceris para atender os policiais e bombeiros do Acre que vierem a essa região à passeio ou trabalho.
Natalicio Braga - Presidente
Ribeiro - Vice- presidente

Vereador Sargento Vieira foi o primeiro edil a ter um projeto sancionado pelo Prefeito de Rio Branco na atual legislatura

Vereador Sargento Vieira com o Vice-Prefeito Eduardo Farias
Representante dos Militares Estaduais na Câmara Municipal de Rio Branco, o Sargento Vieira, mesmo sendo da bancada de oposição, foi o primeiro Vereador da atual legislatura a ter um projeto sancionado pelo Prefeito Raimundo Angelim. Trata-se da Lei Municipal 1.744/09, publicada no Diário Oficial do Estado do dia 14 de julho do corrente ano. A lei obriga os proprietários de bares e restaurantes a disponibilizar adoçante para uso dos clientes.
Vieira foi também o Vereador que mais apresentou projetos para os munícipes da Capital durante os primeiros seis meses de mandato, veja um resumo da atuação do nosso representante no parlamento mirim:
- 01 (um) Projeto Sancionado - Lei Municipal 1744/09;
- 05 (cinco) Projetos Apresentados;
- 07 (sete) Projetos em Andamento;
- 04 (quatro) Relatorias de Projetos
- 11 (onze) Indicações;
- 03 (três) Requerimentos;
- 05 (cinco) Monções de Louvor.

PARA REFLEXÃO

REFLEXÕES SOBRE UMA VELHA HISTÓRIA
Senhores, vejam: o policial foi morto dentro da sua própria casa e na frente dos seus familiares!!! O bandido não respeita nada!
Não respeita a propriedade privada, a Constituição e nem a vida!!!
Que tipo de sociedade é essa???
Na verdade o que vemos hoje é o resultado de anos de abondono e corrupção por parte dos políticos, que não pensaram e nem fizeram um Brasil para os brasileiros!
Fizeram-no para os seus interesses espúrios e nojentos!
Quando acabou a ditadura militar os defensores dos "Direitos Humanos" e os novos Ministérios Públicos Estaduais, trataram de esclarecer a população no tocante aos limites da atuação policial (o que é certo!) mas esqueceram de dizer à essa mesma população que ela deve respeitar as regras de convivência social.
Transferiram para a polícia, que naquele tempo tinha boa parte do seu efetivo remanescente da ditadura, todo o ódio contido durante a vigência do regime militar.
A polícia enfraqueceu...Mas o tempo passou, senhores!
Nós policiais da modernidade nada temos a ver com aquilo que outros fizeram no passado!
Somos vitimizados pelo militarismo diariamente e pelos seus regulamentos disciplinares oriundos daquele tempo sombrio: não temos o direitos de defender a nossa vida, nem a dos nossos familiares, nem da sociedade.
Nós policiais não podemos portar ARMAS, porque UM comandante assim decidiu.
Aos médicos não é vedado o direito de exercer a medicina mesmo em sua folga; aos juízes é garantido o direito de "ser o Estado" e demonstrar a força através da pena (a caneta ou a sentença); ao professor é inseparável o direito de ensinar.
Por que ao policial não é dado o direito a defender sua vida ou a de outrem, se tem capacitação técnica e psicológica para portar e utilizar uma arma???
Afinal, quem matou o sargento F. Assis???
Não podemos ser culpados coletivamente pelos erros individuais deste ou daquele policial que mata/fere um civil.
Se um policial mata um civil sem motivo, evidentemente a responsabilidade recai sobre ele.
Mas e a responsabilidade da Insituição Policial?
Onde está?
Como esse indivíduo entrou para a Polícia?
Se foi considerado "normal" (compatível com a profissão policial), o que o levou a tal transformação a ponto de matar um INOCENTE?São perguntas que saltam aos olhos dos que QUEREM ver além do que se percebe...Algo está errado!!!
Não nos dão a primeira garantia constitucional que é o DIREITO À VIDA!
Não temos culpa alguma se depois de 20 anos do fim da ditadura os políticos corruptos de Brasília e os daqui nada fizeram para mudar a estrutura policial que trata as praças como se fossem recrutas do exército que são jovens, imaturos, desaculturados e até irresponsáveis (daí o rigor da disciplina militar para lhes controlar).
Nós policiais somos pais, filhos, mães de família.
Muitos de nós têm formação universitária outros buscam as Universidades para melhorar sua condição de vida e a qualidade do nosso trabalho o qual fizemos um JURAMENTO DE MORTE. Não somos aqueles jovens recrutas do Exército.
Se vocês querem policiais responsáveis instituam uma POLÍCIA responsável: priorizem o ser humano que veste a farda, valorizem-no, atraiam (com bons salários e benefícios) para esta nova polícia as melhores cabeças - as que pensam!!!
Não somos moscas nem gado que são esmagados ou levados ao matadouro!
Somos homens e mulheres, SERES HUMANOS!
Temos o DIREITO À GARANTIA DA VIDA porque assim reza a Constituição dessa corrompida República!
Temos o direito de nos defender!
Porte de arma responsável, JÁ!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

NOTA DE PESAR

A Associação dos Militares do Acre – AME/AC, em nome de todos os seus associados, apresenta à família enlutada do colega de farda, FRANCISCO DE ASSIS MOURA, os sentimentos de tristeza e pesar pelo seu falecimento, ocorrido no último dia 20 de agosto, nesta cidade de Rio Branco-AC, rogando a Deus o consolo espiritual necessário para que com fé e resignação sua família possa superar esse momento de dor e grande perda.
Do sargento F. ASSIS ficarão as lembranças boas de um amigo leal e sempre disposto a auxiliar os mais jovens, mesmo após a sua passagem para a reserva remunerada. Pessoa integra que verdadeiramente espelhava o espírito e o sentimento do verdadeiro Policial Militar.

Juntamente com seus familiares, todos os seus irmãos de farda estão consternados.

Rio Branco, 21 de agosto de 2009.
Sargento PM Natalício Braga
Sargento BM Ribeiro
Sargento PM Romeu
Sargento PM Ginaldo
Major PM Nascimento
Major PM Jauri
Major PM Rocha
Capitão PM Farias
Capitão BM Moreira
Tenente PM Ávila
Sargento BM Marques
Sargento PM Trajano
Vereador Sargento Vieira
Clic para ver informações sobre o fato:

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Vereador Gabriel Forneck - PT é contra o projeto que assegura a entrada livre para Policiais e Bombeiros Militares em eventos culturais e esportivos

Vereador Gabriel Forneck - PT, escolhido para relatar o projeto que asseguraria a entrada livre para Policiais e Bombeiros Militares nos eventos culturais e esportivos, emitiu parecer contrário à aprovação. O projeto, que já existe em outras cidades, foi apresentado pelo Vereador Sargento Vieira e estendia aos Policiais e Bombeiros Militares um direito que já é conferido aos Policiais Civis e Federais.

Vereador Sargento Vieira: Policiais Militares estão tirando serviço de 12 horas expostos ao sol e a chuva

O Vereador Sargento Vieira ocupou a tribuna da Câmara Municipal de Rio Branco para denunciar o descaso com que os Policiais Militares que tiram serviço na Pousada I (localizada nas proximidades do Hospital Santa Juliana) estão sendo tratados. Vieira relatou que antes os Milicianos tinham uma guarita para se abrigar das intempéries climáticas, hoje estão tirando o serviço do lado de fora do mencionado estabelecimento expostos ao sol e a chuva. “Os Policiais Militares merecem respeito e ao invés disso são tratados de forma desumana” relatou o parlamentar. As denuncias do Vereador Sargento Vieira não foram rebatidas pelos membros da bancada governista.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

MEMÓRIAS DE UM SOLDADO DE MILÍCIAS - PARTE II


Quando fazemos nosso juramento na formatura de inclusão da Polícia Militar, o agente público diz defender a sociedade ainda que com o sacrifício da própria vida. Mas, quanto vale esse sacrifício? Um juiz se sacrificaria pelo salário que ganha? E os políticos, se tivessem que morrer em nome do benefício popular, assim o fariam? A valorização da força policial tem que começar na própria instituição, os comandantes devem se ater à PESSOA do militar e não com o vinco da farda ou a cobertura. Isso é secundário. A valorização pelo Estado e pela justiça é utópica, no entanto ideal. O povo? Esse nunca vai valorizar quem o reprime. Se alguém invade sua privacidade, logo pensa na ajuda policial; a polícia – nesse instante – é tudo ‘o mal necessário’. Se protesta, e o governo convoca a polícia; aí o diabo vira anjo e os policiais, diabos. Tornando-se claro, repugnantes criaturas.

O que consola é a fé e a esperança, bases da existência humana. E, queira ou não, o militar é HUMANO, escondido atrás de uma farda (indumentária institucional apenas), mas é humano e também as traz em si, e são elas que os fazem continuar, ainda que com todos os impedimentos. Tais virtudes fazem o militar crer que alguém, algum dia, vai ter uma luz e acordar para a sua situação e mudar tudo, para melhor. E ninguém mais vai ter razão para detestar ser da “BRIOSA POLICIA MILITAR DO ACRE”. Tentei com esse comentário fazer a pura e mais singela forma de expressão de tudo aquilo que nós praças sempre tivemos vontade de falar, e que não tínhamos condições de botar num papel o nosso sentimento. Apenas fico triste porque esse desabafo não chega às mãos da imprensa escrita e falada, para externar o sentimento de toda a tropa com essa situação que está aí.

Como eu já havia falado na parte I, a POLICIA MILITAR atualmente, está sendo um problema para a sociedade e para os governos, ela é fruto da ditadura e até o final da década de 1990, a maioria dos recursos humanos eram assassinos, bêbados, drogados, assaltantes, traficantes e agiotas, hoje temos ótimos policiais, porem desvalorizados e que não fazem SEGURANÇA PUBLICA, pois o afastamento entre policia e sociedade, leva os policiais a fazerem SEGURANÇA NACIONAL. A pior parte de ser da polícia militar é o militarismo. Em parte porque esse traço sempre representou uma arma contra o próprio militar. O militar é contra tudo e todos, o que não o libera de ser contra si mesmo ou contra seus semelhantes. Nada mais contraditório do que servir ao Estado e tê-lo contra você. Em toda a História da humanidade, não há um único exemplo em que ‘o militar’ tenha agido e não tenha pecado de alguma forma, pelo excesso ou pela falta. A farda tem uma simbologia singularmente paradoxal. É um misto de controle ao outro e autocontrole. O protesto alheio é reprimido pela força policial em defesa do Estado, e este invalida as ações da polícia com base na Lei e contra a própria polícia, que é quem é responsável por fazê-la cumprir; talvez seja essa a razão de o militar não ter vez com o governo. E muito se ouve que o poste não pode fazer xixi no cachorro. E o militarismo amordaça o militar e dilui nele a democracia e – por vezes até – o trancafia atrás das grades como um meliante. O militar tem dois fardos a carregar, a hierarquia e a disciplina. A relação da polícia com o povo é como uma faca de dois gumes. Alguém sempre sai perdendo nesse embate. Em meio à população, há de tudo: pais de família, trabalhadores, homens de bem, pessoas de boa índole, estudantes, menores, grupos vulneráveis, doentes e incapazes, e os que reúnem um pouquinho de tudo. Ao que parece, só não tem bandido. Todos, na intenção de demonstrar sua indignação, gritam aos quatros cantos do mundo que não são isto, não são aquilo ou que são assim ou daquele jeito. À polícia cabe a ação. E, se ela não age, erra, pois foi chamada para agir e, se não ia fazer nada, para que foi até lá (?); se age, erra também porque exagera. Se não ia dar flores, também não precisava ser grosseiro (!). É chamada para controlar. E quando controla, aparecem especialistas de todas as brechas para criticar. O povo está quase sempre contra, pois é do seu meio que provém toda a mazela da vivência humana. E, quem quer ser a mazela? Quem admite ser pai, mãe de uma ou ser a materialização da mazela? Quem quer ser a ‘pessoalização’ do que é ruim no meio social? Daí a se compreender o porquê da relação pífia entre polícia e sociedade. Povo, Estado e justiça estão sempre aliados contra a polícia. O judiciário é quase inócuo quando o assunto é o direito do policial nas situações-problema geradas pelo serviço. Não há apoio. Não é feito o mínimo para compreender que quem está em desvantagem no confronto armado contra o crime organizado é o agente, porque tem muito a perder e deve esperar o primeiro tiro (que pode ser fatal) para contra-atacar. Policial militar é militar, não é humano. Quando começa a vida de militar ainda aluno-recruta, é tratado por bicho. Na intenção de recrudescer a ‘pessoa civil’ para torná-lo ‘um militar de verdade’, o treinamento beira a inconseqüência desumana; são pressões psicológicas, situações de estresse físico, humilhações e outras torpezas, buscando preparar o recruta para a vida a pronto, para poder estar frente a frente com o perigo e não amarelar nem colar as placas. O que resulta disso tudo, em alguns casos, se vê pelas ruas e nos noticiários. O militar passa a não ser humano e a viver entre eles. Talvez seja por esse motivo que quando um deles é trucidado, faz-se o enterro, dá-se uma salva de tiros e se põe a farda em outro. Muitas vezes a morte de um agente passa em branco.

O jornalismo não acha interessante relatar o fato de qualquer fardado e a serviço do Estado (recebe para isso) ser assassinado, às vezes com requintes de crueldade, e os Direito Humanos jamais se manifestam. Entretanto, se morre um vagabundo, viciado, traficante, ladrão ou assassino, esse logo vira estudante, e o policial bandido fardado. Os Direitos Humanos se põem na defesa do ‘ser humano’, o povo julga a polícia e os juízes batem em seus birôs e proferem falas do alto de suas magistraturas impecavelmente incorruptíveis e condenam a instituição à desmoralização.

“AMO MEU TRABALHO”

PEC 300: Militares de Pernambuco acertam os últimos detalhes para a passeata do dia 25


Afinal, quanto vale a vida de quem tem a missão de proteger a sociedade? Cada vez mais insatisfeitos com os salários recebidos e cansados de esperar por um aumento devido, policiais e bombeiros militares de Pernambuco realizam no próximo dia 25, uma grande caminhada pelas ruas do Centro do Recife. Organizada pela Associação dos Cabos e Soldados e com o apoio do Deputado Estadual Soldado Moisés (PSB), a ação tem como objetivo chamar a atenção da sociedade para a necessidade de implantação de políticas de valorização profissional da tropa, além de buscar apoio para a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição nº 300-A, de 2008.

Conhecida como PEC 300, ela “altera a redação do § 9º, do artigo 144 da Constituição Federal” e estabelece que a remuneração dos Policiais Militares dos estados não poderá ser inferior à da Polícia Militar do Distrito Federal, aplicando-se também aos integrantes do Corpo de Bombeiros Militar e aos inativos. Lembrando que os Militares Estaduais das Unidades Federativas não têm direito a FGTS, aviso prévio, pagamento de horas-extras, adicional noturno, filiação sindical e direito de greve. Direito não assimilados esses que afetam o bem-estar social, a própria dignidade e a conquista da cidadania.

A oferta de melhores salários tem como objetivo compensar essa deficiência bem como promover justiça junto aos profissionais de segurança que atuam em outras Unidades Federativas com índices de criminalidade maior que o Distrito Federal, ou seja, eles correm mais risco de vida, não pela qualidade dos ilícitos perpretados, senão pela quantidade e capacidade operacional dos meliantes. Segundo o coordenador da Associação dos Cabos e Soldados, Renílson Bezerra, a proposta tem como base o fato de que já existe o piso nacional dos profissionais da Educação e também existe um Fundo Nacional de Segurança através do Pronasci, programa financiado pelo Governo Federal.

Criada pelo Deputado Federal Arnaldo Faria (PTB/SP), a PEC 300 representa o sonho de dias melhores para os Militares Estaduais de todo o Brasil e desencadeou uma série de movimentos, realizados em diversos estados. Rio Grande do Norte, Sergipe, Paraíba já se mobilizaram. Em Alagoas, haverá uma caminhada no próximo domingo (16), a partir das 9h, com saída da Praça Multi-eventos, praia de Pajuçara.

Em Pernambuco, a expectativa da tropa é muito grande. “Estamos com os vencimentos defasados há anos. Os últimos aumentos que recebemos não proporcionaram o nivelamento dos nossos salários com os praticados em outros estados, mais pobres que Pernambuco”, conta Renílson. A expectativa é de que pelo menos 3 mil pessoas participem da caminhada, cuja concentração será na Praça do Derby.

“Será um movimento pacífico, ordeiro, com a participação das esposas, filhos, familiares e amigos. Não estamos brigando contra governos e sim correndo contra o tempo pela aprovação de uma proposta pois, no próximo ano, haverá eleições e tudo pára”, explica o coordenador. Logo após o término da caminhada em Pernambuco, Renílson e outros representantes da Associação viajam para Brasília. Lá ele participa de uma ação nacional, realizada durante do Conselho Nacional de Segurança Pública que acontece entre os dias 27 e 30, reunindo Militares Estaduais de todo o Brasil.
Assessoria de Imprensa da ACS - PE

INSATISFAÇÃO DE UMA TROPA

Venho por meio desta levar ao conhecimento de V. Sª. alguns fatos que acontecem no que tange a área de fiscalização ambiental por parte da Policia Militar, devido a atos omissos por quem de direito e fato deveria procurar melhorias e condições para esse tipo de policiamento.
A Cia de Policiamento Ambiental tem a função primordial de zelar pelo meio ambiente ecologicamente equilibrado, para que nossas futuras gerações tenham também a oportunidade de gozarem, assim como nós, de um meio ambiente ainda diverso e rico por suas belezas naturais, com suas florestas exuberantes, seus córregos transcorrendo por entre a floresta, os animais ainda vistos em seu habitat natural, o homem convivendo com o meio ambiente de forma passiva e harmoniosa.
Atualmente esta é um Cia pertencente ao BOPE (Batalhão de Operações Especiais), convenhamos que este batalhão realiza um serviço muito aquém do serviço realizado pela policia convencional, porém o serviço da Cia Ambiental é um serviço mais especializado, voltado mais para a área de fiscalização de infrações ambientais, um serviço mais técnico do que operacional nada tem haver com o serviço prestado por este batalhão, que registre-se um ótimo serviço para a população.
Assim, expomos a revolta da tropa desta Cia pela insignificância que é dada ao serviço de policiamento ambiental, para exemplificar basta fazer um balanço junto ao CIOSP (Centro Integrado de Operações Policiais), para saber quantas vezes por mês a Patrulha Ambiental é desativada, principalmente durante o período noturno, para ajudar na guarda do quartel, devido a falta de efetivo para compor a guarda neste período. Motivo? Além do atual quartel localizado na Estrada Dias Martins, somos obrigados a vigiar, literalmente, o prédio onde funcionava o antigo quartel, bairro Castelo Branco, simplesmente pelo fato do Estado não querer tomar para si a responsabilidade do prédio, pois o mesmo esta desmoronando, devendo aproveitar aquele local para construir outro quartel, ou um posto de saúde, ou escola....Além deste fato os Operações Especiais ainda são designados para trabalhar como vigia na casa de uma juíza. Porque será que falta policiais na rua? Por causa de serviços como estes que deveriam está sendo prestados por empresas particulares especializadas neste tipo de segurança privada, registre-se segurança privada.
Vale ainda salientar que a patrulha ambiental é o único serviço 24 hs para atender todo o estado do Acre, no que diz respeito ao combate de crimes ambientais. E sabemos que durante o período noturno é que ocorre o maior número de crimes contra o meio ambiente: transporte ilegal de madeira, tráfico de animais silvestres, transporte de carne imprópria para o consumo humano e dentre outros.
Atualmente está sendo construído um quartel, com recursos do BID, para o Policiamento Ambiental, este projeto a princípio seria um quartel só para a Cia Ambiental, pelo menos foi por causa deste argumento que o projeto foi aprovado pelo BID. Porém a realidade não se faz presente, enquanto a Cia Ambiental estiver atrelada ao BOPE, o quartel será do BOPE e a fiscalização ambiental em nosso estado continuará defeituosa. Certamente não iríamos resolver todos os problemas relacionados com o meio ambiente, mas sem dúvidas estaríamos amenizando este problema se tivéssemos a oportunidade de trabalharmos independente deste Batalhão.
Solicitamos a V. Sª que sejam feitas intervenções junto ao governo para que haja uma separação da Cia Ambiental do BOPE e que seja criada a COMPANHIA INDEPENDENTE DE POLICIAMENO AMBIENTAL, ato este que pode ser instituído por duas maneiras: Um ato administrativo do comandante geral criando esta companhia ou uma lei aprovada pela assembléia e sancionada pelo governador do estado. Vale salientar que em toda a região norte os policiamentos ambientais são independentes possuem seu próprio quartel, sua autonomia, com exceção do Estado do Acre.
Infelizmente não posso me identificar, pois posso ser punido por este ato, mas este sentimento é geral, pedimos a sua atenção para a necessidade de olharmos melhor para o meio ambiente.
Policial da Cia Ambiental

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Sargento Agnaldo é o novo Presidente do Clube de Subtenentes e Sargentos

No ultimo dia 14 agosto foram eleitos os novos diretores do Clube de Subtenentes e Sargentos da PM para o triênio 2009/2012. A nova diretoria terá como Presidente o Sargento Agnaldo, da Ciatran, estando a posse marcada para o dia 28 do corrente mês. Os novos dirigentes terão a missão de resgatar a credibilidade do Clube, reconstruir a sede campestre e recuperar os sócios que pediram desligamento.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Militares mineiros vão receber reajuste linear de 10% em setembro, veja como ficam os salários de Policiais e Bombeiros Militares do Estado

Clic na tabela para ampliar:

Governador da Bahia Jacks Wagner do PT disse que os Policiais Militares são Baderneiros e que ganham dinheiro demais


LAMENTÁVEL: GOVERNADOR DA BAHIA DIZ QUE MILITARES GANHAM DINHEIRO DEMAIS, POIS NÃO MERECEM NEM MESMO O QUE MERECEM


"O Governador da Bahia, disse que não dará nem um centavo de reajuste salarial para os militares. Quem não tiver satisfeito com o que ganha, que peça desligamento da Policia Militar". Governador da Bahia Jacks Wagner (PT), disse ontem a noite em reunião com seus assessores que, os policiais miliatares da Bahia, ganham dinheiro até demais, pois não merecem nem mesmo o salário que recebem.


Afirmando que, um soldado da Policia Militar, trabalha muito pouco, e quer ganhar mais que um oficial. Isso é injusto, e não daremos nenhum reajuste salarial para estes B A D E R N E I R O S, que até mesmo em serviço vivem torturando a sociedade.


Já aceitei o pedido de coletes a prova de balas para todos os militares da Bahia, e o curso de direção para veiculos operacionais. Isso é o suficiente, e custa muito dinheiro. Um colete é muito caro e o curso também, pois não será ministrado por professores da Bahia, Eles virão de outros estados, mas ainda não tenho data prevista, bem como não aceitarei pressão de soldado de policia. Disse o Governador da Bahia, indignado com as pressões dos militares.


Eles Querem ainda armas modernas, mas não sabem quanto custa e apesar de estarem na Policia Militar a tantos anos, não sabem nem mesmo manuseiar as armas que temos no momento e que não são armas antigas. São pistolas modernas e outros armamentos avançados, iguais aos das Companhias Especiais. Só que os policiais militares estão procurando de todas as formas me pressionar, na tentativa de conseguir reajuste salarial. Mas não terá acordo, não vou dar nenhum reajuste salarial, e aquele policial, seja ele soldado ou sargento que não esteja satisfeito com o pouco que ganha, peça desligamento da corporação e aceitarei com o maior prazer, até proque na Bahia, existem muitos desempregados aguardando uma vaga na Policia Militar.


Se a Policia Militar entrar em greve, tenham certeza que colocarei a Policia Civil da Bahia nas ruas, bem como o Exército e se preciso for a Marinha e Aeronáutica. Mas a Bahia não ficará sem segurança devido á irresponsabiliadade de soldados e sargentos de policia. Finalizou Jacks Wagner.


Fontes:
Correio da Bahia
Folha da Bahia
ABSMSE
http://www.folhadabahia.com.br/noticias/lerNoticia.php?id=2181
http://absmse.blogspot.com/2009/08/lamentavel-governador-da-bahia-diz-que.html

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Notícia exibida pela TV Gazeta

Andamento da PEC 300 em Brasília

Veja o vídeo clicando na imágem abaixo:

Notícia postada no site: www.agazeta.net

Comerciante fecha portas; comandante da PM culpa legislação
Box da Polícia Militar em frente a estabelecimento está sem funcionar há cinco anos
O proprietário de uma locadora de vídeo-games, no bairro Conquista, afirmou nesta quinta-feira, 13, que vai fechar o local, após ter sido assaltado por duas vezes, uma no dia 31 de março e a outra nesta terça-feira, 11, quando levaram alguns equipamentos, na rua Valdomiro Lopes.

Em tom de desabafo, o proprietário, Juscelino de Paiva Moreira, 27 anos, afirmou que fechou o estabelecimento.

“Muito maior que a revolta de ter o comércio invadido é ver que quase em frente à locadora existe um posto da Polícia Militar que está desativado há alguns meses”, afirma Moreira. “O box da PM está aqui, mas não existe policiais nele”, protesta.

Neste último assalto, ocorrido às 7 horas, quando o comerciante abria o estabelecimento, sete aparelhos foram levados.

Comandante da PM diz que posto já foi desativado há algum tempo

O comandante da Polícia Militar, coronel Romário Célio Barbosa, afirmou que o posto policial a que a vítima se refere já foi desativado há algum tempo.

“Faz muito tempo que ele está desativado. Acho que há cinco anos”, disse Célio Barbosa.

Ele culpou a legislação penal pela fragilidade percebida no comerciante. “Infelizmente temos uma legislação frágil, pela qual se cometem assaltos e logo são liberados”, pontuou.

Um exemplo citado de frouxidão pelo comandante quando o assunto é crime teria acontecido nesta quarta-feira, 12, quando dois menores, ambos de 17 anos, foram apreendidos com uma escopeta e postos em liberdades algumas horas depois.
Veja o vídeo clicando abaixo:

Veja imágens do conflito entre Policiais Rodoviários Federais e manifestantes na BR-364 em Rondônia

Policiais Rodoviários Federais x Manifestantes

MARCHA DA PEC 300 EM RIO BRANCO



O sargento Natalício Braga esteve nesta tarde (12 de ago) conversando com deputado federal da frente parlamentar da PEC 300. A conversa foi no sentido de elaborar uma estratégia para MARCHA DA PEC 300 em Rio Branco que ocorrerá na última semana de setembro. A idéia é que todos policiais e bombeiros que estiverem de férias, licença e folga, inclusive os inativos e pensionistas de todo o Estado do Acre participe.


A marcha contará com deputados federais do Acre e FRENTE PARLAMENTAR que foi instalada no congresso nacional. Entre eles MAJ FÁBIO e CAP ASSUNÇÃO guerreiros de Brasília.


Esperamos contar com o apoio maciço da tropa nas Ruas de Rio Branco.


Nosso grito de vitória será ecoado por todo Brasil.


Fiquem atentos quanto a data da MARCHA.


quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Greve: Polícia Militar da Bahia encerra operação "Polícia Legal"

Polícia Militar recebe 3,6 mil coletes à prova de bala
Cerca de 3.600 coletes à prova de bala para uso da Polícia Militar da Bahia chegaram por volta das 18 horas desta quarta-feira, 12, a Salvador. O desembarque do equipamento, que veio de São Paulo e pesa cerca de 10 toneladas, foi acompanhado pelo secretário de Segurança Pública, César Nunes, e pelo comandante-geral da PM, coronel Nilton Mascarenhas.
A aquisição dos coletes atende a uma das queixas apontadas como motivação para o movimento "Polícia Legal", deflagrado pelos policiais na manhã da última segunda-feira, 10, e encerrada na noite de terça. Outro ponto para a melhoria das condições de trabalho da corporação foi o comprometimento do governador Jaques Wagner nesta quarta de adquirir 983 veículos novos, entre carros e motos, para a PM. Além disso, ele garantiu a realização do curso de formação para motoristas de emergência, outra reivindicação do movimento.
Para o major Sílvio Correia, presidente da Força Invicta, da União das Associações dos Policiais Militares, os resultados da operação "Polícia Legal" foram positivos, mas a chegada dos novos equipamentos nesta tarde deve ser encarado apenas apenas como o início do movimento de requalificação da polícia. "Foi uma vitória. Mas não adianta só equipar, continuamos mobilizados e atentos à questão salarial", afirma. Os policias reivindicam o aumento do piso salarial da categoria dos atuais R$ 1,7 mil para R$ 4 mil.
Nesta quinta-feira, 13, diversas associações de policiais começam a se reunir para discutir a pauta salarial e dar início às negociações. "Fizemos duas mobilizações, uma com 7 mil [pessoas] e outra com 11 mil. O reconhecimento do governo mostra a força da mobilização", avalia.

Apesar do acordo firmado entre o governo e a maioria das 33 associações de policias nesta terça, na tarde desta quarta a Associação dos Policiais e Bombeiros e Familiares do Estado da Bahia (ASPRA), realizou uma assembleia com cerca de 50 policiais militares em que votaram pela continuidade da operação padrão. "Houve uma traição por parte dos representantes da União [União das Associações dos Policiais Militares]", acusou Marcos Prisco, presidente da ASPRA. Ele afirmou que o movimento não poderia ser encerrado sem essa assembleia. Atualmente, Prisco não exerce a função de policial. Em 2001, ele foi demitido da PM depois de participar da greve da categoria e aguarda a reintegração.

Fonte: A Tarde On-line


Assaltantes aproveitam ausência de PMs e fazem dois arrastões
Enquanto o coronel Nilton Mascarenhas, comandante geral da Polícia Militar, e representantes de três associações da corporação discutiam o rumo do movimento Polícia Legal, dois arrastões foram registrados pela Central de Telecomunicações das Polícias Civil e Militar (Centel), no início da noite de terça-feira (11), em Salvador.
Nas duas situações, bandidos aproveitaram a redução de policiamento para roubar moradores, motoristas, comerciantes e até uma faculdade. Alguns motoristas que passaram por volta das 18h em frente ao Parque da Cidade foram vítimas dos ataques de um grupo de adolescentes. Munidos de pedras, eles quebraram os vidros dos veículos parados na sinaleira localizada defronte a um shopping e saquearam os motoristas, principalmente mulheres.
Trinta minutos depois, a Centel recebeu o segundo chamado. Em Amaralina, cerca de dez homens, alguns deles armados, causaram pânico na Rua Visconde de Itaboraí. Enquanto um grupo roubava a Panificadora e Delicatessen Estrela do Mar, e os seus clientes, um outro invadiu o Prédio de Aulas 3 da Unifacs. “Eles levaram todo o meu caixa (R$ 400), invadiram a Unifacs e roubaram os alunos, além de tomarem as armas dos vigilantes”, contou o comerciante José Barbosa dos Santos, 51 anos. Segundo ele, desde segunda- feira que não há policiamento à noite na região.
Em seguida, o bando atacou alunos que deixavam a Faculdade São Camilo. Devido ao episódio, as duas instituições suspenderam as aulas. Os bandidos fugiram em direção ao Nordeste de Amaralina.


terça-feira, 11 de agosto de 2009

Notícia postada no site: www.globo.com

Câmara confirma primeiro caso da nova gripe entre deputados
Capitão Assumção (PSB-ES) é medicado em casa e se recupera bem.

Número de mortos no país por causa da doença chega a 192, diz Saúde.

A Câmara dos Deputados confirmou na noite desta terça-feira (11) que o deputado federal Capitão Assumção (PSB-ES) está com a nova gripe. Este é o primeiro caso de Influenza A (H1N1) entre os 513 parlamentares. Segundo a assessoria da Câmara, ele está sendo medicado em casa e se recupera bem.